DICAS DA D. JOANA
















DICAS PARA FAMÍLIA: FAÇA COMBINADOS COM O SEU FILHO SOBRE O NOVO ANO LETIVO.

Gestão da escola Joana Maria  sugere que a família proponha combinados com os seus filhos para que os estudantes também cumpram com a sua parte.

            No ano passado, a correria foi grande, os percalços na escola também. Talvez seu filho tenha feito recuperação, repetido o ano ou simplesmente não tenha se saído como você (e ele) gostariam. Por outro lado, você também sentiu que poderia ter participado mais da rotina escolar. Essa reflexão não é motivo para desânimo, mas sim para motivá-los a fazer diferente nesse novo ano que se inicia. Como? Negociando combinados
                 O combinado consiste em uma resolução acertada entre os pais e o filho. "Não pode ser uma imposição, mas sim o fruto de uma conversa com a criança ou adolescente. Se participar do contrato, ela o cumpre", ressalta Paula Furtado, psicopedagoga e autora de livros infanto-juvenis de São Paulo. Na busca por uma rotina escolar mais produtiva e gratificante, o papel dos pais é fundamental, afinal, as crianças precisam de supervisão. "Se o ano já começa errado, dificilmente dará para salvar lá na frente", alerta a psicopedagoga, que nos ajudou a selecionar alguns pontos essenciais dos combinados entre pais e filhos. O resto é com vocês!

1-NEGOCIAÇÃO:
Desde o primeiro momento, o combinado não pode parecer ao estudante, um monte de regras sem sentido, daí a importância de uma conversa honesta entre vocês. Com base nos ocorridos no ano anterior, pergunte ao seu filho: como você acha que se saiu na escola no ano passado? Há algo que possamos melhorar? O que nós, pais, poderíamos fazer para ajudar você? Com base nas respostas, proponha os combinados. Vocês podem começar, por exemplo, montando juntos um calendário semanal, com os horários previstos para todas as atividades.

2- HORÁRIO DA LIÇÃO:
"Já fez a tarefa de casa?" é uma pergunta estressante para o pai e para o filho - ainda mais se feita todo santo dia. O melhor é combinar, já no início das aulas, que horário será dedicado à lição. E decidir juntos é imprescindível. Questione: quando você se sente melhor para estudar? Mesmo que não seja o horário que os pais julguem mais adequado, respeitar a escolha da criança é o primeiro passo para o sucesso do combinado - que pode ser revisto mais para frente, caso não dê certo. "As crianças costumam ficar mais atentas aos combinados do que os próprios pais. Elas adoram ‘pegar’ deslizes", lembra Paula Furtado.

3- TEMPO PARA BRINCAR:
A parte dele, você espera que seu filho cumpra. Você, por sua vez, também tem de abraçar algumas missões, e uma delas é: não superlote a rotina dele. "Hoje, muitas vezes ao alunos têm um dia a dia típico de altos executivos", brinca a psicopedagoga Paula Furtado. "Mas elas precisam de tempo para brincar, relaxar e descansar - todos os dias", aconselha. Portanto, como compromissos extracurriculares, escolha uma atividade física de que a criança goste, pois é essencial para prevenir o sedentarismo e a obesidade, e, no máximo, um curso de idioma ou similar. A escola, mais as lições de casa e as revisões para as provas, já ocupam tempo demais na rotina dos estudantes.

4- TODO MUNDO LÊ:
Pai que lê estimula o filho a ler: em 2012, o Center for Reading Research (Centro de Pesquisas de Leitura) da Universidade de Minnesota, nos Estados Unidos, mais uma vez publicou pesquisas que confirmam a importância dos pais no estímulo do hábito da leitura - e da educação como um todo. Que tal, então, firmar um combinado que envolva livros de histórias? Você lê para o seu filho alguns dias por semana, e ele lê sozinho ou para você nos outros. Deixe que ele escolha o que quer ler e sugira outros que lhe parecerem bons.

5- REFORÇO É EXCEÇÃO:
Uma onda de aulas particulares - ou até troca de escola de última hora! - tem invadido o fim do ano dos alunos de escolas particulares, sobretudo das mais exigentes. Para que isso não aconteça lá na frente, conscientize seu filho de que o reforço é um recurso importante, mas só para resolver dificuldades específicas. Não pode ser a tábua de salvação para todas as matérias não estudadas ao longo das aulas, muito menos para as lições de casa não feitas. O estudo tem de ser contínuo e o aluno, dedicado - e você, pai, vigilante.

7- PRESENTES, NEM PENSAR:
Se está imaginando um bom presente para caso seu filho se saia bem na escola, apague essa ideia de sua mente agora. "A promessa de recompensas é péssima", adverte a psicopedagoga Paula Furtado. "Assim o estudante não vê que o benefício dos estudos é principalmente dela, e não dos pais. Acaba ficando feliz com o presente, não com o resultado na escola". O ideal é elogiar e fazer agrados, mas só depois da conquista e, ainda assim, nem sempre. Para motivar, use frases como "Você foi um ótimo aluno, então, de surpresa, vamos hoje à noite para pizzaria.
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Fonte : EDUCAR PARA CRESCER



Quando meu filho pode ir sozinho para a escola?
Veja como tomar essa decisão e preparar seu filho para essa nova fase
Texto Adriana Carvalho


É preciso observar os sinais de maturidade da criança para saber se ela já está preparada para andar desacompanhada na rua ou no transporte público

Andar sozinho na rua, pegar um ônibus ou o metrô para ir à escola sem a supervisão dos pais ou outros adultos: conforme as crianças vão crescendo e se aproximando da pré-adolescência, os desejos de autonomia e independência também vão ficando mais fortes.
É preciso observar os sinais de maturidade da criança para saber se ela já está preparada para andar desacompanhada na rua ou no transporte público.

E apesar de todos os medos que os pais possam ter na hora de deixar os filhos saírem desacompanhados, é importante para o processo de crescimento e desenvolvimento da criança permitir que isso aconteça. Essa permissão, porém, não deve ser dada de uma hora para outra: ela exige muita conversa, orientação e inclusive monitoramento na fase inicial



Veja as dicas dos especialistas:

   A partir de que idade seu filho pode ir desacompanhado para o colégio?
Por volta dos 12 anos os pais já podem começar a preparar os filhos para fazer o trajeto até a escola a pé ou utilizando o transporte público. "Crianças menores ainda não têm desenvolvimento psicomotor suficiente para se cuidar e tomar decisões sozinhas", afirma Alessandra Françóia, coordenadora nacional da ONG Criança Segura. Mas o que vai indicar mesmo que a criança está pronta para essa tarefa, mais do que a idade, é o seu grau de maturidade. E isso varia de criança para criança, daí a importância de conhecer seu filho bem.

    Como saber se meu filho já atingiu maturidade para sair sozinhos?
"Com grandes poderes vêm grandes responsabilidades". A famosa frase do filme do herói dos quadrinhos Homem Aranha pode ser um bom argumento para usar com as crianças para explicar porque ela tem ou não tem capacidade de ir para a escola sem a supervisão de um adulto. Para ter o "poder" de sair sozinha, a criança tem que mostrar que é responsável.
"É preciso avaliar se ela entende o funcionamento das regras sociais, se sabe respeitar combinados. A criança que está madura é aquela que conhece suas obrigações e seus direitos e tem condições de assimilar as regras de segurança", diz Eliana de Barros Santos, psicóloga e diretora pedagógica do Colégio Global, de São Paulo. Se a criança for imatura, explica a psicóloga, mesmo sendo orientada a não falar com estranhos, poderá não ter condições de discernir quem é ou não um estranho. "Se alguém lhe oferecer um presente, se apresentar a ela e conversar um pouco, ela pode acreditar que não se trata mais de um estranho e se colocar em alguma situação de perigo", diz Eliana.

     Como posso ajudar meu filho a conquistar maturidade para ir á escola sozinha?

Você pode ajudar seu filho a desenvolver maturidade, autonomia e independência dando a ele, desde pequeno, tarefas compatíveis com a sua idade.
Uma criança preparada para ir à escola sozinha é aquela que já aprendeu anteriormente a cuidar de si mesma, organizando seu material escolar, responsabilizando-se por sua própria higiene e vestuário, arrumando seu quarto. "Há uma série de atividades que exercitam a autonomia e que devem ser dadas à criança antes desse passo importante que é poder sair de casa desacompanhada", diz Eliana de Barros Santos, psicóloga e diretora pedagógica do Colégio Global, de São Paulo. "Os pais podem, por exemplo, ir com os filhos até a esquina do colégio e dali observar enquanto eles seguem sozinhos até entrar na escola", diz Eliana.

  A escola também pode ajudar as crianças nesse processo de autonomia? De que jeito?
Além dos pais, a escola também pode ajudar as crianças a desenvolver a autonomia. Há pequenas tarefas que os professores podem pedir que as crianças façam com esse objetivo. "O professor pode pedir a um aluno, por exemplo, para ir buscar um livro na biblioteca ou para ir até a quadra de esportes para pegar uma bola ou outro material que será usado na aula. Essas "missões" ajudam as crianças a executar tarefas sozinhas e a ganhar independência", diz Eliana de Barros Santos, psicóloga e diretora pedagógica do Colégio Global, de São Paulo.

   Como devo orientar meu filho na hora de ir para o colégio sozinho pela primeira vez?
Em primeiro lugar você deve ter em mente que há uma série de passos a seguir antes de chegar ao ponto em que seu filho irá totalmente sozinho de casa até a escola. "A autonomia deve ser dada gradativamente e precisa ser acompanhada de muita orientação até que a criança tenha condições de fazer todo o trajeto sozinha", diz Alessandra Françóia, coordenadora nacional da ONG Criança Segura. "Recomendamos que os pais comecem fazendo todo o caminho de casa à escola junto com o filho, mostrando a ele por onde seguir, como atravessar as ruas com segurança e como se portar nas diferentes situações", explica ela. Depois disso, a "liberdade" vai sendo dada aos poucos.
Você pode acompanhar seu filho até um determinado ponto do trajeto ou até o ponto de ônibus, nas primeiras vezes. Pode também combinar que ele lhe telefone ao descer do ônibus ou quando chegar à escola. "Esse é um suporte psicológico que os pais podem dar aos filhos, um jeito de estar presente mesmo à distância. O monitoramento é muito importante para que os adultos percebam se a criança está fazendo tudo certo", diz Eliana de Barros Santos, psicóloga e diretora pedagógica do Colégio Global, de São Paulo

Como preparar meu filho para usar o transporte público?
Faça viagens de ônibus ou de metrô com seu filho e mostre a ele as regras básicas de segurança. Entre elas, oriente a criança a esperar que o veículo pare totalmente antes de embarcar ou desembarcar.
Peça que no ônibus ele escolha um assento, se possível, ao lado do cobrador ou do motorista, para que possa pedir ajuda em caso de necessidade. "Ensine também como ele deve agir e onde procurar ajuda caso se confunda e desça da condução em um ponto errado do trajeto", diz Eliana de Barros Santos, psicóloga e diretora pedagógica do Colégio Global, de São Paulo.
Ela também sugere que os pais façam uma "parceria" com os motoristas. "Como as crianças geralmente tomam o ônibus no mesmo horário, quase sempre viajarão com o mesmo motorista. Os pais podem se aproximar desse profissional e pedir que ajudem a orientar seu filho caso ele tenha algum problema no caminho", sugere Eliana.

  Como meu filho deve agir caso seja abordado por estranhos na rua ?
É importantíssimo ensinar seu filho a se defender e a saber o que fazer caso seja abordado por um estranho na rua ou em casos em que se sinta perseguido ou ameaçado.
Oriente-o a entrar em um local comercial assim que sentir que algo está errado e a pedir ajuda a um adulto no local. É fundamental também que a criança saiba de cor seu endereço e os telefones dos pais ou responsáveis. Andar com um cartão de identificação na mochila, com nome, endereço e telefones é outra medida recomendada.
Para diminuir os riscos, é interessante também que a criança vá e volte da escola acompanhado de colegas.
E lembre-se que o assédio na rua pode vir não apenas de adultos, mas também de outras crianças. "Eventualmente podem ocorrer situações em que um grupo de crianças persegue e arruma confusão com outro grupo. Nesse caso, a criança também deve ser orientada a procurar a ajuda de um adulto em um local comercial e a telefonar para os pais para que a ajudem", diz Eliana de Barros Santos, psicóloga e diretora pedagógica do Colégio Global, de São Paulo.





Lição de Casa é participação









Quantas das atitudes de sustentabilidade, abaixo, fazem parte do seu dia a dia?
























5 maneiras de tornar a TV uma aliada na educação do seu filho

Pesquisa mostra que programas infantis podem ajudar no desenvolvimento intelectual das crianças. O importante é saber como – e quanto – a televisão deve ser utilizada

Elisa Feres

  Thinkstock
Quando você olha seu filho assistindo à televisão, fica totalmente tranquilo ou com receio de que aquele hábito pode não ser tão bom para ele? Segundo o professor Cláudio Márcio Magalhães, autor do livro Os Programas Infantis da TV (Editora Autêntica), as duas alternativas são válidas. “Como qualquer outro instrumento tecnológico, a televisão pode ser boa e pode ser má. Ela tem um grande potencial para facilitar a vida das pessoas, mas precisa ser compreendida corretamente. É preciso saber todos seus limites para usá-la de maneira eficiente”, diz.
Uma pesquisa feita pela Universidade de Rochester, em Nova York, nos Estados Unidos, mostrou que a TV tem influência no desenvolvimento intelectual dos seres humanos. Para o bem e para o mal. Para chegar a essa conclusão, os cientistas da instituição estudaram cérebros de 27 crianças (entre 4 e 11 anos) e 20 adultos enquanto eles assistiam ao programa Vila Sésamo, tirando imagens dos caminhos percorridos pelos neurônios de cada um deles com o passar das cenas.
Com isso, eles perceberam que o cérebro responde àqueles estímulos vindos da televisão, podendo se desenvolver, nesses momentos, em diferentes áreas (o que varia conforme o assunto abordado no programa assistido). Essa comprovação, de acordo com eles, pode levar a uma nova compreensão do desenvolvimento do cérebro e até mesmo à criação de novas terapias para dificuldades de aprendizagem.
Em seguida, os pesquisadores realizaram ainda testes de QI voltados à matemática e à linguagem em todos os participantes. Resultado: as crianças que atingiram as maiores notas foram aquelas que tinham os mapeamentos cerebrais mais parecidos com os dos adultos. Em outras palavras, é possível afirmar que a estrutura neural do cérebro, como outras partes do corpo, se desenvolve à medida que amadurecemos e oferecer estímulos para esse desenvolvimento, assim como você conversa com seu bebê para que ele fale, por exemplo, é fundamental.
“Embora o estudo não tenha sido feito para defender a televisão, ele mostrou que padrões neurais formados durante uma atividade cotidiana - no caso, assistir à TV - estão relacionados, sim, com a maturidade intelectual”, afirma, em nota, Jessica Cantlon, uma das autoras da pesquisa.
Benefícios
Quando assiste a um programa televisivo, seja ele qual for, seu filho recebe uma grande quantidade de informações que o faz ter contato, a cada momento, com formatos, cores, movimentos, espaços e situações que até então ele desconhecia. Para Cláudio, este é um dos principais pontos positivos da TV.
Outro benefício é a complementação de outras atividades, inclusive as escolares. “Vamos supor que, na escola, uma criança acabou de aprender a noção de números. Quando ela ligar a televisão e o personagem de um desenho disser que 2 mais 2 são 4, ela juntará o que recebeu do mundo real ao que viu nesse mundo imaginário, confirmando e reforçando essa informação”, diz o especialista.
Ainda segundo ele, o mesmo princípio funciona para a vida familiar. Seu filho, quando assiste a um programa que reflete valores como moral e ética, se lembra dos ensinamentos que você costuma fazer em sua casa, o que reforça também as ideias de certo e errado em sua cabeça.
Dicas e cuidados
Mesmo sabendo que a televisão pode ser benéfica, você não pode deixar de tomar uma série de cuidados em casa. Ligar o aparelho em qualquer canal e deixar a criança por horas sozinha na frente dele pode prejudicá-la. Veja abaixo algumas dicas! 
- Sente-se ao lado de seu filho para assistir televisão. Você vai notar que vai ser muito mais gostoso tanto para ele quanto para você. E, dessa forma, você pode usar o exemplo do programa mais tarde em alguma situação com seu filho.
- Não o deixe ficar mais de duas horas em frente à TV. Essa é a recomendação da Sociedade Brasileira de Pediatria para as telas, o que inclui tablets, computadores, smartphones e videogames.
- Selecione a programação e determine o que seu filho pode e o que não pode assistir. Para isso, leve em conta o conteúdo do programa – que deve ser voltado ao público infantil – e a faixa etária a que ele é direcionado.
- Se ele reclamar dessa seleção, ensine que classificações etárias devem ser seguidas por todos. Ele não pode assistir a uma novela com cenas de violência, assim como você não pode entrar em um brinquedo de um parquinho infantil, por exemplo. Sabendo que as normas existem também para os adultos, ele terá mais facilidade para respeitá-las.
- Aposte na variedade. Seu filho provavelmente já tem seus programas de TV preferidos, mas tente fazer com que ele procure sempre novas opções. Só não se esqueça que, além de educativa, a prática de assistir televisão deve ser prazerosa, então não tente forçá-lo a ver nada que ele não goste.
Desenhos educativos x comerciais
Uma das dúvidas mais frequentes dos pais em relação à TV diz respeito à presença de temas “politicamente incorretos” em grande parte dos desenhos comerciais. Aqueles que mostram personagens tirando sarro e pregando pegadinhas, (como Bob Esponja, Pica-Pau, e Tom e Jerry, por exemplo) às vezes, são vistos com maus olhos pelos adultos, que temem que seus filhos aprendam valores invertidos. E, por isso, muitos optam pelos desenhos educativos. Mas qual é a diferença entre eles, afinal?
“Existem os desenhos produzidos por uma equipe que quer apenas que o programa seja aceito pelas crianças, que elas se divirtam. Para isso, usa muitas referências infantis, explora o non-sense, utiliza gírias – tudo para que aconteça uma identificação rápida. No educativo, a equipe também se preocupa com o desenvolvimento biológico, educacional e cultural da criança que é seu público-alvo. Tudo é pensado para aprimorar o processo educacional dela”, diferencia Cláudio. Independentemente de qual tipo for, um bom desenho é aquele que segue um bom roteiro, tem cenas e frases que não julgam a criança como “bobinha”, e apostam na qualidade estética e tem a criatividade como foco principal.
O ideal, segundo Cláudio, não é excluir, mas sim mesclar a programação. Para saber se você deve ou não permitir que seu filho assista a determinado desenho, faça uma auto-avaliação. Lembre-se do que você gostava de assistir quando era criança e pense se aquilo fez com que você se tornasse menos tolerante ou mais violento. Se a resposta for não, vá em frente e deixe seu filho se divertir. Se for ao seu lado, melhor ainda!
 ( Extraído da revista Educar e Crescer)


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